Você não pode “pegar” vírus, germes, ou bactérias

“Causa da doença”, incluindo supercrescimento de candidíase, fungo e câncer.
O fato é que você não “pega” e não pode “pegar” germes, bactérias ou vírus, nem “pegar” candidíase ou câncer. O texto refuta “A teoria de germe causador da doença”, conforme é promovido pela indústria médica hoje em dia, o que foi iniciado por Louis Pasteur, nos primórdios dos anos 1800.

Se uma criança está com sarampo, catapora, coqueluche, caxumba, rubéola ou qualquer outra infeção infantil comum, não é por causa dos germes, mas por causa do resíduo tóxico acumulado no interior do corpo, uma condição conhecida como toxemia.

Os germes, todos os microrganismos, (vírus, bactérias, fungos e tudo nas etapas intermediárias) são conseqüência, não a causa da doença!

Se os “germes” estão lá como conseqüência, não como causa, então, combater os germes resultantes por meio de antibióticos está, em teoria e de fato, errado! Esta concepção errada básica a respeito da doença afeta todos os aspectos da medicina.

Louis Pasteur estava errado! Sua idéia de que bactérias causam doenças estava errada!

O que é pleomorfismo?

Postulado de PASTEUR: cada germe é imutável. O interior dos tecidos e do sangue é estéril.

Um dos pilares fundamentais do pensamento médico oficial é a teoria do monomorfismo que Pasteur postulou. Segundo ele, cada germe é imutável e dá origem a uma doença diferente e, reciprocamente, cada doença se deve a um germe diferente que vem de fora, pois o interior dos tecidos e do sangue é estéril.

Que, os estudos de uma doença se concentram na descoberta de um agente infeccioso externo e as terapias são limitadas a medicamentos que a destroem.

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Pasteur: Desenvolveu a teoria do monomorfismo com base no trabalho de outro pesquisador, Pierre Jacques Antoine Bechamp.

Pierre Jacques Antoine Bechamp (1816-1908), foi professor de Quimica Médica e Farmácia, na Faculdade Montpellier, França. Foi contemporâneo de Pasteur. 

Seus estudos assimilaram biologia, microbiologia, e patologia. Seu trabalho foi extensivamente documentado em circuitos científicos.

Pasteur plagiou e distorceu essas descobertas e conquistou um lugar imerecido na história do pensamento médico.

Bechamp reuniu os pontos fundamentais de sua teoria em seu livro  “O Sangue e seu Terceiro Elemento Anatômico", que seriam o soro, células e microzimas, onde afirma, que as microzimas é o inicio e o fim de toda organização.

Contra o monomorfismo, Bechamp argumentou que os microorganismos poderiam se desenvolver através de várias formas dentro de seu ciclo de vida. Todos os microrganismos participam dessa propriedade. Ele também descreveu que os micróbios que chamou de microzimas habitam o sangue e têm um papel importante na fisiologia. Esses organismos são  chamados endobiontes. 
  

Exemplos disso são as mitocôndrias responsáveis ​​pela produção de energia da célula; eram bactérias antigas muito semelhantes às clamídias que estabeleceram uma relação simbiótica com a célula hospedeira. As plaquetas, por outro lado, são derivadas de outros endobiontes. 
 

Esses organismos mudam de forma para se adaptar às mudanças do terreno (chamado de terreno, ou campo, o tecido interno do corpo) e podem se tornar patogênicos. Para Bechamp, essa foi a causa da doença, ou seja, a doença sempre vem de dentro. Bechamp mostrou que Pasteur estava errado, pois durante uma infecção esses organismos não foram "tomados" de fora, eles vieram de dentro. Essa é a teoria do pleomorfismo.

Claude Bernard, entrou nessa discussão argumentando que a coisa mais importante no processo da doença era o campo do paciente. Os micróbios mudam e se desenvolvem como resultado de mudanças nesse campo em que vivem. A doença como um processo biológico se desenvolve dependendo desse ambiente interno. O aspecto determinante do terreno é o pH.

Apesar de tudo, Pasteur, devido às suas influências e riqueza, conseguiu disseminar e emplacar suas idéias e ridicularizar a opinião de Bechamp.

Anos depois, Pasteur no leito de morte, reconheceu o trabalho de Bechamp e disse: "Bernard estava certo, o germe não é nada, o terreno é tudo " .
Mas esse reconhecimento era irrelevante porque a alopatia precisava da teoria do monomorfismo para manter “o seu crescente enriquecimento financeiro”. 

Abrir a porta ao pleomorfismo significaria um grande custo e um cisma derradeiro.

Depois de Bechamp, novos pesquisadores continuam esse trabalho entre eles Gunter Enderlein, Royal Rife, Virginia Livingstone e Gaston Naessens . 

 Os endobiontes estão sempre presentes e não podem ser removidos das células. Os sintomas de uma doença dependem do estágio de seu desenvolvimento.

Um dos pilares fundamentais do pensamento médico oficial é a teoria do monomorfismo que Pasteur postulou. Segundo ele, cada germe é imutável e dá origem a uma doença diferente e,

cada doença se deve a um micróbio diferente que vem de fora, pois o interior dos tecidos e do sangue é estéril.

De acordo com essa teoria, o agente (microorganismo) é o mais importante de tudo. É por isso que o médico concentra quase toda sua atenção no agente, ignorando o hospedeiro e o ambiente em que se desenvolve. Portanto, os estudos da doença se concentram na descoberta de um agente infeccioso externo e as terapias são limitadas a medicamentos que a destrói.

Exemplos disso são as mitocôndrias responsáveis ​​pela produção de energia da célula; eram bactérias antigas muito semelhantes às clamídias que estabeleceram uma relação simbiótica com a célula hospedeira. As plaquetas, por outro lado, são derivadas de outros endobiontes. 

Ampliou-se essa visão e hoje reconhecemos que os organismos pleomórficos mudam de vírus para bactérias e culminam em seu processo como fungos.

Este fenômeno ocorre por toda a natureza. Se um copo de leite for deixado fora da geladeira por alguns dias, ele ficará azedo. Ficará azedo porque os germes presentes no leite mudam para adaptar-se ao novo ambiente fora da vaca, não sendo necessários micróbios do exterior.

Bechamp confirma que os endobiontes são eternos e indestrutíveis.

Altas temperaturas ou radiação não podem destruí-los.

Os endobiontes estão sempre presentes e não podem ser removidos das células. Os sintomas de uma doença dependem do estágio de seu desenvolvimento.

As fases de alta valência do Aspergillus Niger estão intimamente ligadas ao metabolismo do cálcio e à respiração celular (ciclo do ácido cítrico) e causam doenças tuberculares crônicas em criaturas de sangue quente. Exemplos são a suscetibilidade crônica recidivante a infecções, tuberculose, asma, artrose, espondilite anquilosante, cistos, doenças do ovário e da próstata, além de câncer. Entre os sintomas tuberculares também podem ser encontradas doenças degenerativas, como distúrbios autoimunes.

Na frente de um microscópio, vê-se muitas coisas que são ignoradas e não podem ser explicadas.

Um organismo em forma de verme chamado sinascito aparece associado a doenças degenerativas. Formas brancas redondas, geralmente chamadas de leveduras, não deveriam estar presentes no sangue, de acordo com o pleomorfismo, se desenvolve no sangue com um pH ácido

Antibióticos aumentam severamente a toxicidade do hospedeiro. O "desaparecimento" de um germe específico de uma colheita não significa que o germe está morto. Só se torna invisível para esse meio.

A mudança de paradigma

Uma escola de pensamento (medicina moderna e sua perspectiva monomorfista) diz que a maioria das doenças é causada por germes ou alguma forma microbiana estática (a teoria dos germes). Para recuperar o paciente, você deve:

MATAR os germes.

MATAR os micróbios.

MATAR qualquer coisa que te deixe doente.

Use drogas, antibióticos, quimioterapia, radiação, cirurgia.

A outra escola de pensamento, Medicina Natural,  que inclui muitas outras formas de arte de curar, diz que a maioria das doenças é causada por um desequilíbrio no corpo devido a um distúrbio que pode ser nutricional, elétrico, estrutural, toxicológico ou biológico. Para recuperar o paciente, você precisa restaurar o equilíbrio do seu corpo, trabalhando a favor do corpo e não contra ele.

Embora pareça incrível, estima-se que o número de bactérias que vivem dentro do corpo de um ser humano adulto médio saudável exceda o número de células humanas em uma proporção de 10 para 1.

Isso mostra a máfia médica. E se alguém ainda tiver alguma dúvida: a natureza dos fungos que causam câncer é investigada há mais de um século! NÃO É NADA NOVO. É a ciência suprimida ou ridicularizada pela máfia médica que é denunciada aqui.

A ciência do PLEOMORFISMO - CÂNCER é o que faz com que quase todas as peças se encaixem. Isso significa que existem espécies de fungos capazes de evoluir rapidamente de esporos inofensivos tão pequenos que não são vistos com microscópios convencionais, para formas de mycobactérias (myco = fungo, co= bactérias) evoluindo de acordo com o pH (acidez) no que se encontram. Existem também "formas filtráveis ​​e não filtráveis" relacionadas à propagação do câncer. Candida é apenas mais um maldito cogumelo.

Considerar que existem outras causas que impedem uma pessoa de se livrar do câncer: dieta inadequada, contaminantes de vários tipos, parasitas e outros fungos e microtoxinas, que tornam o ambiente propício, causado por espécies primitivas de microbactérias. Pleomórficos, que de certa maneira parasitam o interior da célula saudável.

Teoria de Günther Enderlein  diz que a base de toda doença é derivada do pleomorfismo, uma teoria na qual tipos específicos de bactérias e fungos podem mudar e assumir múltiplas formas em seu ciclo de vida. Uma analogia seria o ciclo de vida de uma borboleta ou sua metamorfose, que vai desde a larva até a pupa e o mego.

Monomorfismo
Em contraste ao Pleomorfismo, a medicina ocidental tradicional ensina e pratica as doutrinas de Louis Pasteur. A teoria lançou os fundamentos da microbiologia médica, uma doutrina científica baseada no monomorfismo. Significa que todas as doenças ou desconfortos são causados ​​por micróbios externos. A idéia de tipos específicos de bactérias que causam doenças foi adotada pela medicina ocidental desde o início dos anos 1900  e explorada pelo complexo da indústria médica americana, como um dos pilares do modernismo. Negócio anual de trilhões de dólares, onde empresas farmacêuticas como a American Medical Association, companhias de seguros e o FDA entram.

A medicina tradicional não analisa o sangue vivo, manchando o sangue com produtos químicos  mas isso mata todos os microorganismos vivos. Consequentemente, aqueles que observam sangue morto se referem a essas formas como artefatos, microssomas e não prestam atenção ao importante papel que desempenham no desenvolvimento de doenças e desconforto.

Pleomorfismo e Câncer
O pleomorfismo também é essencial para entender o câncer e sua cura. 

Como o câncer começa? 

Muitos de nós começam nossas vidas como seres saudáveis, bebezinhos normais, à medida que envelhecemos, começamos a nos estressar através de nossas dietas, emoções, lesões físicas, ar que respiramos, água que bebemos, estilos de vida, matamos nossa flora intestinal saudável, intestino delgado e grosso com o uso de antibióticos e outros medicamentos. Paramos de respirar corretamente, causando depravação de oxigênio, aceleramos, nos tornamos mais agressivos e ao longo dos anos as bactérias e fungos se acumulam constantemente.

Bactérias e fungos se alimentam de glicose no sangue e jogam fora seus resíduos, que são basicamente ácido aldeído (formol), etanol, álcool, gás dióxido de carbono, metanol e ácido lático que vão diretamente para a corrente sanguínea causando intoxicação de sangue, o que nos faz sentir doentes e cansados.
“O câncer não passa de mofo. Imagine o corpo como se fosse uma barra de cream cheese, deixe o cream cheese por um dia fora da geladeira, você começará a ver o mofo verde se formando nos cantos, poderá remover o mofo verde cortando uma seção, mas no dia seguinte ele sairá mais mofo verde, talvez manchas verdes. O molde não está em um estado de metástase, o creme de queijo não tem artérias e veias, nem existe um sistema linfático, está simplesmente ficando mofado. O cream cheese está apodrecendo, estragando, morrendo de vontade de chamá-lo de alguma forma. O mofo está vivendo das toxinas e resíduos do queijo. ”
 

Quando bactérias e fungos entram na corrente sanguínea através do intestino, eles podem viajar rapidamente e invadir os tecidos, causando dor nas articulações, inflamação nas vias aéreas e sinusite, estresse glandular e problemas menstruais. Bactérias e fungos envenenam, estressam e enfraquecem o sistema imunológico 24 horas por dia, a maioria das doenças.

As bactérias cumprem funções essenciais para o organismo, mas o ataque contínuo e excessivo com antibióticos os torna patogênicos em resposta.